Um livro surpreendente que precisa estar na sua biblioteca online!
Resenha de leitura, curadoria de links com indicação de filmes e a história de quando recusei uma "editora"
Eu tô impactada com o quanto esse livro é bom!
Romancers, cheguei em 60% do livro “Se eu pudesse contar as estrelas” e não tá escrito o quanto esse livro é maravilhoso, sério ❤️
A história gira em torno de Alison Rivers, e o slogan já começa assim:
Você sabe para onde vão as crianças que nunca nasceram?
Eu sei. Porque sou uma delas.
Minha gente…. Meus romancers… Sabe quando o livro é bom e a gente não consegue nem explicar a não ser falar “o livro é bom?” Eu tô assim.
As crianças que não nascem na terra acabam indo parar na Terra do Nunca (aquela mesma do Peter Pan) e vivem em vilas estudando e trabalhando, mudando de locais a cada dois anos - e a criatividade da autora me pegou de jeito!
Sem contar a mensagem mais linda e profunda por trás: nosso relacionamento com Deus.
O livro se enquadra no gênero “Ficção Cristã” e além de altas emoções vividas pela protagonista, traz mensagens lindas, fortes e profundas, de uma forma sensível e delicada.
E engana-se quem acha que a história é algum livro da Bíblia recontado, enfatizando os erros da humanidade… não, não, não. A jornada da protagonista traz grandes altos e baixos e muitas frustrações, como qualquer humano aqui na vida real: ela perde amigos, tem que lutar contra a rejeição da mãe, trabalhos difíceis e árduos, ela se afastando de Deus e até dependência química e perigos de morte.
Mas tem amigos leais e reais também, e o tema amizade é amplamente abordado e o quanto isso é importante e faz a diferença, em nossa vida.
Por enquanto estou num capítulo em que a protagonista está fugindo de bandidos (pessoas erradas em quem ela confiou), rumo ao deserto para se juntar à Piratas (do tipo capitão Gancho) e os próximos capítulos assim que eu descobrir, conto para vocês, minha gente.
Bora surtar comigo nesse livro: eu tenho certeza que você não vai se arrepender ❤️
Curadoria de links
🎥 Filme “Seja você mesma”, +12 (aquele filminho bem mamão com açucar da sessão da tarde, com romance gostoso de acompanhar e protagonita com roupas descoladas);
🎥 Filme “Agente Stone”, +14 (estrelado pela Gal Gadot, o filme é cheio de protagonismo feminino sem forçar a barra e com roupas que cobrem o corpitcho);
Universidade aromancista
POV: o dia que eu recusei a publicação do meu livro por uma editora
Eu tinha acabado de escrever meu livro Italiana e pesquisando o mercado de publicação, acabei recebendo por e-mail uma proposta de uma editora que estava interessada em me publicar. O único problema é que isso me custaria R$6 mil reais em cerca de 50 exemplares. Fiquei: ué??????
E aí eu descobri a diferença entre prestadores de serviço e editoras.
A proposta que eu tinha recebido era justamente de uma prestadora de serviço, não de uma editora. Isso porque, muitas prestadoras de serviço se dizem editoras (quando não são). Prestadoras de serviço cobram por seus serviços. Editoras não.
Prestadoras de serviço comumente se dizem "editoras" na hora de atrair clientes (sim, escritores são clientes), onde elas vão "prestar o serviço editorial".
📍 Nessa hora é preciso ficar ligada na qualidade do serviço e quais serviços (revisão, copidesque, diagramação, deisign de capa, marketing...) a prestadora oferece;
Minha experiência com prestadoras de serviço: preços altíssimos de publicação, serviços limitados, poucas opções de capa e eu ainda teria que fazer o marketing do meu próprio livro, pois eles não se responsabilizariam pela venda, apenas pelo fornecimento do livro 🥵
(e por isso eu segui o caminho da publicação independente)
👉Editoras não cobram pela publicação do seu livro, mas elas têm que ter a garantia da venda, que geralmente ocorre se:
- O livro já é famoso fora do país (pos isso tantos livros internacionais);
- O livro é famoso aqui (recorde de leituras no wattpad, por exemplo);
- Se você é influencer (e influenciará seus seguidores a comprar o livro);
(e por isso eu segui o caminho da publicação independente2)
Bom, por enquanto essa foi minha experiência. Se você teve alguma diferente ou parecida, me conta também <3
Apesar do selo editorial ser importante, eu gosto bastante da publicação independente também, podendo escolher cada detalhezinho do meu trabalho e conversar sempre com minhas leitores.