Tudo começou com um robô,
Eu particularmente gosto bastante de acompanhar os avanços tecnológicos do mundo e as missões ao espaço, mas… robôs humanóides sempre me deixam com um pé atrás. Ainda mais porque tem a mão do homem envolvida, e nossa mão, ah… é questão de tempo até corromper algo.
Deus fez os céus e a terra, os oceanos e os mares, e tudo que habita neles. Deus nos deu o poder criativo para construirmos pontes, prédios, inventar luzes e cabos elétricos. Inspirados por Deus, deixamos o mundo melhor.
Mas e quando não somos?
Há guerra, fome, ganância, orgulho, destruição dos recursos naturais e de tantas espécies marinhas ou terrestres, há morte e assassi4tos. Quando não deixamos Deus estar em nosso coração, o inimigo está - e apesar do mundo negar a binaridade hoje em dia, não tem como fugir disso: se você não estiver com um, estará com o outro (não existe meio termo).
E é aí que eu fico com um pé atrás com os robôs humanóides cheios de inteligência artificial copiando humanos.
Deus, criou o cérebro dos humanos.
Humanos, criaram robôs a sua maneira.
Deus é perfeito, humanos não.
E um humano com grande poder, mas nenhum amor no coração, a frente de um país que quer ser conquistador e precisa ganhar uma guerra, é como 1+1 = 2, eles serão usados para o mal.
E aí minha conspiração vai além: se a criação já se rebelou contra o Criador, quanto tempo levará para robôs inteligentes copiarem seus criadores nisso também?
Bom, essas são perguntas sem resposta que vagam em minha mente sempre que vejo uma nova notícia nesse tema. Enquanto o Apocalipse não finda (porque eu acho que ele já começou), agradeço todos os dias pela vida e o momento que estou vivendo. Para mim, não existe lugar melhor para servir a Deus do que no Brasil (melhor ainda se fosse em Minas Gerais tomando um café de qualidade e um pão de queijo caseiro).
(P.S.: fique a vontade para deixar suas consideração sobre o tema nos comentários também).
Curadoria de links
aromancista está tão focada em terminar a distopia que não conseguiu pesquisar nada nas últimas semanas (socorro).
Universidade aromancista
Enquanto os robôs ainda não dominam o mundo escrevo uma distopia com um futuro um tanto diferente: anos a frente com um toque de antiguidade.
Em minha distopia (siglas do nome AAGM) uma Terceira Guerra Mundial explode e as consequências são tão grandes que segui o que Albert Eisten disse:
“Não sei como será a Terceira Guerra Mundial, mas poderei vos dizer como será a Quarta: com paus e pedras...”
Dito isso, meus protagonistas vivem no ano 103 da Nova Era, com um império estabelecido controlando sete reinos em uma série de leis ditatoriais, buscando reconstruir a tecnologia dos Povos Antigos.
O romance conta com 111 mil palavras escritas. Em meu instagram, compartilho o “diário da distopia”, um destaque exclusivo para minhas descobertas e spoilers. O livro será lançado esse ano e de uma forma que nunca presenciei antes (👀).
Te espero na Nova Era daqui alguns meses, romancer.
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